Numa altura em que os jovens são solicitados a definir as suas escolhas, designadamente no acesso ao ensino superior, ensino que em Portugal tem uma procura inferior ao desejável, há que disponibilizar informação credível que lhes permita, na altura da decisão, que ela se processe de forma consciente e esclarecida, equilibrando a vocação de cada jovem com a perspetiva de futuro e de empregabilidade que a sua escolha lhe proporcionará.
Artigo do Bastonário da Ordem dos Engenheiros publicado na edição de 24 de julho de 2015 do jornal "Público” Ver artigo completo »»» |